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No percurso de aproximadamente 3 km pelas corredeiras do Rio Cachoeira é possível apreciar a beleza natural da região, principalmente o Pico do Paraná, o mais alto do sul do Brasil.
Construída em 1916 a Estação Ferroviária de Antonina é exemplo vivo da fase áurea do mate, quando Antonina se destacava como 4º porto brasileiro.
Segundo a tradição esta igreja era refúgio religioso dos escravos que viam no milagroso Santo, seu protetor contra a perseguição do homem branco.
Com leito revestido de pedregulhos e água límpida, o rio do Nunes apresenta uma agradável praia fluvial, em áreas gramadas e arborizadas, usadas para acampamentos.
O pico mais alto do sul do Brasil faz parte do roteiro dos aficionados pelo montanhismo.
Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1969, foi o único meio de abastecimento da cidade, desde 1867 até o final da década de 30.
Em estilo eclético foi uma das residências mais importantes do século XIX. Construído no final do século XIX possui uma placa comemorativa do 44º ano de visita do Imperador D. Pedro II à Antonina.
Pequena praia na baía de Antonina, com águas rasas, vegetação rasteira e elevações junto ao mar é um local de rara beleza.
Fundada em 30 de agosto 1975 a Filarmônica Antoninense é recordista de títulos no Estado do Paraná, sendo 27 vezes Campeã Paranaense e 3 vezes Campeã Brasileira de Bandas Civis em sua categoria.
Monumento histórico do século XVIII teve sua construção iniciada provavelmente entre os anos de 1789 e 1817. A igreja, desde sua construção, foi restaurada 4 vezes em: 1900, 1921, 1976 e em 2019.