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Construída em 1916 a Estação Ferroviária de Antonina é exemplo vivo da fase áurea do mate, quando Antonina se destacava como 4º porto brasileiro.
Formação rochosa que avança para dentro da baía de Antonina, situada numa região onde as águas do Oceano Atlântico encontram as encostas da Serra do Mar.
Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1969, foi o único meio de abastecimento da cidade, desde 1867 até o final da década de 30.
A Antiga Praça da República atualmente, por sua exuberante vegetação e pela ambiência proporcionada pelo casario antigo que a contorna, ela se constitui num dos mais agradáveis pontos da cidade.
Com leito revestido de pedregulhos e água límpida, o rio do Nunes apresenta uma agradável praia fluvial, em áreas gramadas e arborizadas, usadas para acampamentos.
Recanto de onde se descortinam a bela baía antoninense e a exuberante vegetação de seu entorno e de onde se pode avistar embarcações primitivas e motorizadas, veleiros e navios.
Fundada em 30 de agosto 1975 a Filarmônica Antoninense é recordista de títulos no Estado do Paraná, sendo 27 vezes Campeã Paranaense e 3 vezes Campeã Brasileira de Bandas Civis em sua categoria.
O pico mais alto do sul do Brasil faz parte do roteiro dos aficionados pelo montanhismo.
Segundo a tradição esta igreja era refúgio religioso dos escravos que viam no milagroso Santo, seu protetor contra a perseguição do homem branco.
Com seus rios, cachoeiras e densa vegetação vai se firmando como nova área de lazer, não só pelo seu apelo natural mas pelo interesse histórico. Caminhadas ecológicas, rafting e contato direto com a m