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Formação rochosa que avança para dentro da baía de Antonina, situada numa região onde as águas do Oceano Atlântico encontram as encostas da Serra do Mar.
Segundo a tradição esta igreja era refúgio religioso dos escravos que viam no milagroso Santo, seu protetor contra a perseguição do homem branco.
Constituído na segunda metade do século XIX, lde linhas ecléticas ricas em adornos, entre outros grandes nomes das artes nele apresentaram-se Sílvio Caldas, Carmen Miranda e o maestro Ary Barroso.
A Antiga Praça da República atualmente, por sua exuberante vegetação e pela ambiência proporcionada pelo casario antigo que a contorna, ela se constitui num dos mais agradáveis pontos da cidade.
O pico mais alto do sul do Brasil faz parte do roteiro dos aficionados pelo montanhismo.
Com leito revestido de pedregulhos e água límpida, o rio do Nunes apresenta uma agradável praia fluvial, em áreas gramadas e arborizadas, usadas para acampamentos.
Construída em 1916 a Estação Ferroviária de Antonina é exemplo vivo da fase áurea do mate, quando Antonina se destacava como 4º porto brasileiro.
Em estilo eclético foi uma das residências mais importantes do século XIX. Construído no final do século XIX possui uma placa comemorativa do 44º ano de visita do Imperador D. Pedro II à Antonina.
Recanto de onde se descortinam a bela baía antoninense e a exuberante vegetação de seu entorno e de onde se pode avistar embarcações primitivas e motorizadas, veleiros e navios.
Fundada em 30 de agosto 1975 a Filarmônica Antoninense é recordista de títulos no Estado do Paraná, sendo 27 vezes Campeã Paranaense e 3 vezes Campeã Brasileira de Bandas Civis em sua categoria.