Formação rochosa que avança para dentro da baía de Antonina, situada numa região onde as águas do Oceano Atlântico encontram as encostas da Serra do Mar.
Constituído na segunda metade do século XIX, lde linhas ecléticas ricas em adornos, entre outros grandes nomes das artes nele apresentaram-se Sílvio Caldas, Carmen Miranda e o maestro Ary Barroso.
Em estilo eclético foi uma das residências mais importantes do século XIX. Construído no final do século XIX possui uma placa comemorativa do 44º ano de visita do Imperador D. Pedro II à Antonina.
O pico mais alto do sul do Brasil faz parte do roteiro dos aficionados pelo montanhismo.
A Antiga Praça da República atualmente, por sua exuberante vegetação e pela ambiência proporcionada pelo casario antigo que a contorna, ela se constitui num dos mais agradáveis pontos da cidade.
Com leito revestido de pedregulhos e água límpida, o rio do Nunes apresenta uma agradável praia fluvial, em áreas gramadas e arborizadas, usadas para acampamentos.
Segundo a tradição esta igreja era refúgio religioso dos escravos que viam no milagroso Santo, seu protetor contra a perseguição do homem branco.
Construída em 1916 a Estação Ferroviária de Antonina é exemplo vivo da fase áurea do mate, quando Antonina se destacava como 4º porto brasileiro.
Localizada no ponto mais alto da cidade a tricentenária Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar da Graciosa constitui marco fundamental para a história de Antonina: a fundação da freguesia, em 1719.
Com seus rios, cachoeiras e densa vegetação vai se firmando como nova área de lazer, não só pelo seu apelo natural mas pelo interesse histórico. Caminhadas ecológicas, rafting e contato direto com a m