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Pequena praia na baía de Antonina, com águas rasas, vegetação rasteira e elevações junto ao mar é um local de rara beleza.
Recanto de onde se descortinam a bela baía antoninense e a exuberante vegetação de seu entorno e de onde se pode avistar embarcações primitivas e motorizadas, veleiros e navios.
Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1969, foi o único meio de abastecimento da cidade, desde 1867 até o final da década de 30.
Localizada no ponto mais alto da cidade a tricentenária Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar da Graciosa constitui marco fundamental para a história de Antonina: a fundação da freguesia, em 1719.
Segundo a tradição esta igreja era refúgio religioso dos escravos que viam no milagroso Santo, seu protetor contra a perseguição do homem branco.
Em estilo eclético foi uma das residências mais importantes do século XIX. Construído no final do século XIX possui uma placa comemorativa do 44º ano de visita do Imperador D. Pedro II à Antonina.
Monumento histórico do século XVIII teve sua construção iniciada provavelmente entre os anos de 1789 e 1817. A igreja, desde sua construção, foi restaurada 4 vezes em: 1900, 1921, 1976 e em 2019.
Com seus rios, cachoeiras e densa vegetação vai se firmando como nova área de lazer, não só pelo seu apelo natural mas pelo interesse histórico. Caminhadas ecológicas, rafting e contato direto com a m
Fundada em 30 de agosto 1975 a Filarmônica Antoninense é recordista de títulos no Estado do Paraná, sendo 27 vezes Campeã Paranaense e 3 vezes Campeã Brasileira de Bandas Civis em sua categoria.
Construída em 1916 a Estação Ferroviária de Antonina é exemplo vivo da fase áurea do mate, quando Antonina se destacava como 4º porto brasileiro.